O papo agora é sério. Trago para vocês uma excelente crônica de Rui Albuquerque no Jornal Ipanema (Sorocaba). Quem produz cultura em Sorocaba com certeza já passou por esse problema.
Fiz um comentário "desabafo" no site do Jornal Ipanema, clique no link no final do post para ler.
"O sonho de uma bailarina
Ela tinha 13 anos quando brilhou no palco pela primeira vez. Pedro Salomão José, o saudoso Pedrinho que dirigia o Show Recreativo ficou com os olhos marejados. Ele tinha faro para talentos e não se conteve com a graça da bailarina: “Escreva esse nome: Mônica Minelli”.
Passados longos anos, lembro outros talentos que brilharam no Clube União Recreativo: Adilson de Barros, os irmãos Búfalo, Celso Ribeiro, Paulo Betti, Eliane Giardini, Tito, Luiz, Marli, Badhi, Fontana... O teatro sorocabano era mantido na raça. Pedrinho, Roberto Gil, Osório de Moraes montavam peças e provocavam emoções. O jornalista Carlos Camargo Costa escreveu “Osmose” e o advogado Gilberto de Carvalho “Sambarte - um show direito”. Ali nasceu o conjunto Sambarte cantando: “Fazer samba não é contar piada. Quem faz samba assim não é de nada. Fazer samba é uma forma de oração”. Fazer cultura também é uma forma de oração, mas parece piada: mesmo com tantos talentos ainda não temos um teatro à altura da realidade de Sorocaba..."
ler matéria completa:
http://www.jornalipanema.com.br/novo/blog/espaco%20do%20rui/O+SONHO+DE+UMA+BAILARINA/social.html
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